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Lamentavelmente – hélas e ohimé – após meses e meses de escrita, ensaios, reescritas, discussões e gravíssimas discussões sobre o conteúdo da peça Théâtre Impossible – e sobre a própria questão de saber se a peça tem (algum conteúdo), qualquer que seja, o que não é de todo evidente – a equipa acabou por chegar à conclusão de que é absolutamente impossível encenar “Théâtre Impossible” ao contrário do anunciado.
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Lamentavelmente – hélas e ohimé – após meses e meses de escrita, ensaios, reescritas, discussões e gravíssimas discussões sobre o conteúdo da peça Théâtre Impossible – e sobre a própria questão de saber se a peça tem (algum conteúdo), qualquer que seja, o que não é de todo evidente – a equipa acabou por chegar à conclusão de que é absolutamente impossível levar à cena “Théâtre Impossible” ao contrário do anunciado.
 
Esta impossibilidade paradoxal, mais do que uma pedra no sapato, cai como uma luva, ou melhor ainda como retórica na língua, permitindo-nos contra todas as expectativas apresentar nas datas previstas, um sapato, uma mão e uma língua. Já é qualquer coisa.
 
Esta impossibilidade paradoxal, mais do que uma pedra no sapato, cai como uma luva, ou melhor ainda como retórica na língua, permitindo-nos contra todas as expectativas apresentar nas datas previstas, um sapato, uma mão e uma língua. Já é qualquer coisa.
  
  
(estreado no ACARTE, em Novembro 1998, tradução de Dóris Graça Dias, com Léopold von Verschuer Cenografia e figurinos João Tabarra e Fabiana Vercelletto. Som Miso Estúdio)
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Digressão na Alemanha e Áustria em 2002/2003, tradução e interpretação de [[Leopold von Verschuer]]. Prémio do Festival de Dortmund 2002.
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Edição actual desde as 10h37min de 16 de Outubro de 2008

Peças de Alvaro García de Zúñiga


Teatro Impossível


Lamentavelmente – hélas e ohimé – após meses e meses de escrita, ensaios, reescritas, discussões e gravíssimas discussões sobre o conteúdo da peça Théâtre Impossible – e sobre a própria questão de saber se a peça tem (algum conteúdo), qualquer que seja, o que não é de todo evidente – a equipa acabou por chegar à conclusão de que é absolutamente impossível levar à cena “Théâtre Impossible” ao contrário do anunciado. Esta impossibilidade paradoxal, mais do que uma pedra no sapato, cai como uma luva, ou melhor ainda como retórica na língua, permitindo-nos contra todas as expectativas apresentar nas datas previstas, um sapato, uma mão e uma língua. Já é qualquer coisa.


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Estreado no ACARTE, em Novembro 1998, tradução de Dóris Graça Dias, com Leopold von Verschuer e Alínea B. Issilva Cenografia e figurinos João Tabarra e Fabiana Vercelletto. Som Miso Estúdio.


Digressão na Alemanha e Áustria em 2002/2003, tradução e interpretação de Leopold von Verschuer. Prémio do Festival de Dortmund 2002.


Excertos da Revista de Imprensa



Peças de Teatro

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