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Poemas de Augusto de Campos, Haroldo de Campos, Alexandre O'Neill, DelToro, Samuel Beckett, Gherasim Luca, Ernst Jandl...
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Poemas de Augusto de Campos, Haroldo de Campos, Alexandre O'Neill, DelToro, Samuel Beckett, Gherasim Luca, Ernst Jandl...
  
Alvaro García de Zúñiga, autor-realizador
 
  
Intérpretes: [[Alínea B. Issilva]], [[Matthias Breitenbach]] & [[Alvaro García de Zúñiga]]
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O projecto consiste numa performance live à qual se somam versões áudio de uma série de poemas que, para dizê-lo de algum modo, chocam ou colidem contra um espelho. E, ao contrario de Alice, que consegue passar para o outro lado, os nossos poemas – de língua portuguesa e alemã (passando pelo espanhol e o francês) – que “tão ordenadinhos” se encontram ao ser ditos, ou melhor dito, performados na sua versão original, acabam por, uma vez alcançada a última sílaba, colidir contra o tal espelho que nos devolverá os ditos numa ordem – deveria dizer desordem – surpreendente. E isto sem falar do barulho que possa vir a causar o dito espelho caso este venha a partir-se.
 
O projecto consiste numa performance live à qual se somam versões áudio de uma série de poemas que, para dizê-lo de algum modo, chocam ou colidem contra um espelho. E, ao contrario de Alice, que consegue passar para o outro lado, os nossos poemas – de língua portuguesa e alemã (passando pelo espanhol e o francês) – que “tão ordenadinhos” se encontram ao ser ditos, ou melhor dito, performados na sua versão original, acabam por, uma vez alcançada a última sílaba, colidir contra o tal espelho que nos devolverá os ditos numa ordem – deveria dizer desordem – surpreendente. E isto sem falar do barulho que possa vir a causar o dito espelho caso este venha a partir-se.
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Os participantes no projecto serão 4 : Alínea Berlitz Issilva e Matthias Breitenbach, intérpretes ; Elsa Ferreira, directora de som e Alvaro García de Zúñiga, autor colaginoso (ou patchworquês) e encenador, ou seja o irresponsável final.  
 
Os participantes no projecto serão 4 : Alínea Berlitz Issilva e Matthias Breitenbach, intérpretes ; Elsa Ferreira, directora de som e Alvaro García de Zúñiga, autor colaginoso (ou patchworquês) e encenador, ou seja o irresponsável final.  
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O projecto precisa de ser organizado em duas partes. Na primeira é preciso gravar a selecção de poemas que formarão parte do espectáculo ; e na segunda, uma vez montado e organizado todo o material do mesmo, far-se-ão os ensaios e a(s) representação(ões) do(s) mesmo(s) já que os poemas terão uma vertente cénica ao mesmo tempo que todo um trabalho áudio prévio.
 
O projecto precisa de ser organizado em duas partes. Na primeira é preciso gravar a selecção de poemas que formarão parte do espectáculo ; e na segunda, uma vez montado e organizado todo o material do mesmo, far-se-ão os ensaios e a(s) representação(ões) do(s) mesmo(s) já que os poemas terão uma vertente cénica ao mesmo tempo que todo um trabalho áudio prévio.

Revisão das 11h49min de 11 de Junho de 2011


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Peça multilíngue. Concebida e realizada por Alvaro García de Zúñiga, para voz(es) & mais alguns sons. ± 54’


FICHA TÉCNICA

– Poemas de Augusto de Campos, Haroldo de Campos, Alexandre O'Neill, DelToro, Samuel Beckett, Gherasim Luca, Ernst Jandl...


– Alvaro García de Zúñiga, autor-realizador


– Intérpretes: Alínea B. Issilva, Matthias Breitenbach & Alvaro García de Zúñiga


– Edição final e misturas: Elsa Ferreira



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O projecto consiste numa performance live à qual se somam versões áudio de uma série de poemas que, para dizê-lo de algum modo, chocam ou colidem contra um espelho. E, ao contrario de Alice, que consegue passar para o outro lado, os nossos poemas – de língua portuguesa e alemã (passando pelo espanhol e o francês) – que “tão ordenadinhos” se encontram ao ser ditos, ou melhor dito, performados na sua versão original, acabam por, uma vez alcançada a última sílaba, colidir contra o tal espelho que nos devolverá os ditos numa ordem – deveria dizer desordem – surpreendente. E isto sem falar do barulho que possa vir a causar o dito espelho caso este venha a partir-se.


Os participantes no projecto serão 4 : Alínea Berlitz Issilva e Matthias Breitenbach, intérpretes ; Elsa Ferreira, directora de som e Alvaro García de Zúñiga, autor colaginoso (ou patchworquês) e encenador, ou seja o irresponsável final.


O projecto precisa de ser organizado em duas partes. Na primeira é preciso gravar a selecção de poemas que formarão parte do espectáculo ; e na segunda, uma vez montado e organizado todo o material do mesmo, far-se-ão os ensaios e a(s) representação(ões) do(s) mesmo(s) já que os poemas terão uma vertente cénica ao mesmo tempo que todo um trabalho áudio prévio.




selbisreveR sameoP foi realizada para ser estreada nos Jardins dos Sons do Goethe Institut de Lisboa no dia 22 de Junho 2011, às 18h00.



Peças acústicas

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