Linha 2: | Linha 2: | ||
− | [[imagem:Aviao_15_cópia.jpg|estilo| | + | [[imagem:Aviao_15_cópia.jpg|estilo|alinhamento|dimensão|O Teatro é puro Cinema]] |
<center>'''Peças de Alvaro García de Zúñiga''' | <center>'''Peças de Alvaro García de Zúñiga''' | ||
Revisão das 10h39min de 14 de Maio de 2007
O teatro abre os parênteses: os actores-reactores inventam todo um filme Criam uma janela que é a de um avião, porque o teatro voa. Com ele o tempo voa e faz-nos voar. Alto. Ao mesmo tempo, dentro de um avião, os passageiros assistem a um filme catástrofe e inventam logo a seguir outro. E o avião cai sobre o teatro em plena representação. Morre toda a gente. Na autópsia abre-se um crânio como quem abre uma caixa de Pandora e fecha-se o parêntese.
Texto, encenação e realização de Alvaro García de Zúñiga
Estreado no TNDM II em Abril de 1999 com João Cabral, Fernán García de Zúñiga e Sérgio Praia sobre cena e Ana Zanatti, Fernando Lopes, Fernando Mascarenhas, Maria João Seixas e Miguel Azguime na tela.
Cenografia e figurinos João Tabarra e João Louro.
Canções de Alvaro García de Zúñiga com as vozes de Ana Zanatti, Alínea B. Issilva, Fernando Lopes, Fernando Mascarenhas, Maria João Seixas, Miguel Azguime.
Som Miso Estúdio.