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<div class=direita> '''[[Cronologia P9/blablaLab]]'''</div>
  
  

Revisão das 08h48min de 11 de Maio de 2007


Historial da Actividade


A Plano 9 foi criada em 1999 na sequência de um concurso de ideias do IAPMEI com o objectivo de tirar partido das novas tecnologias da informação para viabilizar a produção e divulgação de conteúdos culturais inovadores e transdisciplinares, criando também pontes com a investigação científica. A Blablalab é um laboratório de palavras dedicado ao espectáculo ao vivo e à edição que existe desde 1996 sob a direcção de Alvaro García de Zúñiga e de Teresa Albuquerque.

As actividades da Plano 9|blablalab giram fundamentalmente em torno da personalidade e criatividade de Alvaro García de Zúñiga e de Teresa Albuquerque e caracterizam-se por uma forte componente de investigação e desenvolvimento e pelo desenvolvimento dos mesmos conteúdos (ou conteúdos afins) sob diferentes formas e suportes.

Entre as suas actividades destacamos:

A Plano 9 colaborou no desenvolvimento do projecto de investigação sobre a Sala das Batalhas do Palácio Fronteira e concebeu a base de dados iconográfica que é parte integrante desse projecto que obteve o apoio da FCT. Paralelamente produziu o documentário “batalhas” em 2001, com o apoio do ICAM e da CML, e, em 2003, editou o DVD com o documentário e entrevistas aos investigadores que participaram no projecto de investigação cuja primeira etapa se concluiu em Abril 2004. Está em desenvolvimento a produção de um livro em torno deste projecto.

Prestou serviços à Fundação da Casa de Mateus de apoio ao Festival “Música na Região Norte” (apoio à programação, produção, difusão...) entre 1999 e 2005 (última edição do Festival) e a três projectos apoiados pelo Programa Operacional da Cultura (FEDER) entre 2001 e 2006.

A Plano 9|blablalab editou o seu primeiro livro em 2002 “Théâtre Impossible | OmU” por ocasião da tournée que produziu com a companhia Théâtre Impossible de Colónia que ocorreu entre Janeiro 2002 e Maio 2003, visitando-se 7 cidades alemãs e 1 autríaca, para um total de 28 representações.

Na sequência deste trabalho a Plano 9 colaborou na produção, em 2003 e 2004, para a WDR3 (antena de rádio cultural de Colónia) de 3 programas de Teatro Radiofónico / Arte Acústica, que tiveram por ponto de partida o manual de A Finger for a Nose, obra conjunta da Entertainment co – João Louro e João Tabarra – e de Alvaro García de Zúñiga num trabalho desenvolvido para a primeira Bienal de Arte Contemporânea de Oeiras, comissariada por Pedro Lapa.

Em 2003, a Plano 9 editou o CDROM / catálogo multimédia sobre a obra do artista plástico e poeta Júlio / Saúl Dias.

A Plano 9|blablalab produziu vários filmes de curta ou média-metragem e espectáculos/performance como “Sur Scène et Marne” (Lisboa, Instituto Franco-Português 2003), “Pièce à Conviction” (Paris, Festival NovaMusica 2004), “Sur Scène et Marne”, (Toulouse, Marathon des mots 2005), “Manuel em Lisboa”, (Lisboa, Goethe Institut 2005) ou “Manuel em Kreutzberg” (Berlim, Mustermesse 2006).

Participou e apresentou trabalhos em numerosos encontros internacionais na área do cinema e das artes performativas.

Entre as actividades mais recentes destaca-se, em Janeiro de 2007, no Centro Cultural Gulbenkian em Paris, a apresentação da peça “Leitura de um texto para o teatro”, de Alvaro García de Zúñiga, interpretada por Maria de Medeiros e William Nadylam e a apresentação na Cinemateca de Tours do documentário “Batalhas”.

Neste momento a Plano 9|blablalab tem em produção em Paris, com a associação francesa NOVAMUSICA, uma peça de Teatro Radiofónico para apresentar na Semana do Teatro Radiofónico organizada pela Academia das Artes de Berlim a decorrer em Abril 2007.

O tipo de actividades desenvolvidas pela Plano 9|blablalab tem uma forte componente de investigação e desenvolvimento de novos conteúdos e linguagens artísticas o que as torna inviáveis de um ponto de vista económico. Esperamos por isso obter apoios públicos que nos permitam continuar a ter a ambição de cruzar no cerne das nossas actividades investigação científica e cultura, artes performativas, audiovisuais e novas tecnologias e podermos continuar a produzir, realizar e editar obras.




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