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A Blablalab é um laboratório de palavras dedicado ao espectáculo ao vivo e à edição que existe desde 1996 sob a direcção de Alvaro García de Zúñiga e de Teresa Albuquerque.
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A Blablalab é um laboratório de palavras dedicado ao espectáculo ao vivo e à edição que existe desde 1996 sob a direcção de [[Alvaro García de Zúñiga]] e de [[Teresa Albuquerque]]. A primeira produção [[Teatro Impossível]] foi uma encomenda do ACARTE (Fundação Calouste Gulbenkian) que estreou em Novembro de 1998.
  
  
As actividades da Plano 9|blablalab giram fundamentalmente em torno da personalidade e criatividade de Alvaro García de Zúñiga e de Teresa Albuquerque e caracterizam-se por uma forte componente de investigação e desenvolvimento e pelo desenvolvimento dos mesmos conteúdos (ou conteúdos afins) sob diferentes formas e suportes.
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As actividades da Plano 9|blablalab caracterizam-se por uma componente de investigação e desenvolvimento e pela declinação dos mesmos conteúdos em diferentes formas e suportes.
  
  
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A Plano 9 colaborou no desenvolvimento do projecto de investigação sobre a Sala das Batalhas do Palácio Fronteira e concebeu a base de dados iconográfica que é parte integrante desse projecto que obteve o apoio da FCT. Paralelamente produziu o documentário “batalhas” em 2001, com o apoio do ICAM e da CML, e, em 2003, editou o DVD com o documentário e entrevistas aos investigadores que participaram no projecto de investigação cuja primeira etapa se concluiu em Abril 2004. Está em desenvolvimento a produção de um livro em torno deste projecto.
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A Plano 9 colaborou no desenvolvimento do projecto de investigação sobre a Sala das Batalhas do Palácio Fronteira e concebeu a base de dados iconográfica que é parte integrante desse projecto que obteve o apoio da FCT. Paralelamente produziu o documentário “[[batalhas]]” em 2001, com o apoio do ICAM e da CML, e, em 2003, editou o DVD com o documentário e entrevistas aos investigadores que participaram no projecto de investigação cuja primeira etapa se concluiu em Abril 2004. Está em desenvolvimento a produção de um livro em torno deste projecto.
  
  
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A Plano 9|blablalab editou o seu primeiro livro em 2002 “Théâtre Impossible | OmU” por ocasião da tournée que produziu com a companhia Théâtre Impossible de Colónia que ocorreu entre Janeiro 2002 e Maio 2003, visitando-se 7 cidades alemãs e 1 autríaca, para um total de 28 representações.
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A Plano 9|blablalab editou o seu primeiro livro em 2002 “[[Théâtre Impossible]] | OmU” por ocasião da tournée que produziu com a companhia Théâtre Impossible de Colónia que ocorreu entre Janeiro 2002 e Maio 2003, visitando-se 7 cidades alemãs e 1 autríaca, para um total de 28 representações.
  
  
Na sequência deste trabalho a Plano 9 colaborou na produção, em 2003 e 2004, para a WDR3 (antena de rádio cultural de Colónia) de 3 programas de Teatro Radiofónico / Arte Acústica, que tiveram por ponto de partida o manual de A Finger for a Nose, obra conjunta da Entertainment co  – João Louro e João Tabarra – e de Alvaro García de Zúñiga num trabalho desenvolvido para a primeira Bienal de Arte Contemporânea de Oeiras, comissariada por Pedro Lapa.
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Na sequência deste trabalho a Plano 9 colaborou na produção, em 2003 e 2004, para a WDR3 (antena de rádio cultural de Colónia) de 3 programas de Teatro Radiofónico / Arte Acústica, que tiveram por ponto de partida o manual de A Finger for a Nose, obra conjunta da Entertainment co  – [[João Louro]] e João Tabarra – e de [[Alvaro García de Zúñiga]] num trabalho desenvolvido para a primeira Bienal de Arte Contemporânea de Oeiras, comissariada por Pedro Lapa.
  
  
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A Plano 9|blablalab produziu vários filmes de curta ou média-metragem e espectáculos/performance como “Sur Scène et Marne” (Lisboa, Instituto Franco-Português 2003), “Pièce à Conviction” (Paris, Festival NovaMusica 2004), “Sur Scène et Marne”, (Toulouse, Marathon des mots 2005), “Manuel em Lisboa”, (Lisboa,  Goethe Institut 2005) ou “Manuel em Kreutzberg” (Berlim, Mustermesse 2006).
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A Plano 9|blablalab produziu vários filmes de curta ou média-metragem e espectáculos/performance como “[[Sur Scène et Marne]]” (Lisboa, Instituto Franco-Português 2003), “Pièce à Conviction” (Paris, Festival NovaMusica 2004), “Sur Scène et Marne”, (Toulouse, Marathon des mots 2005), “[[Manuel]] em Lisboa”, (Lisboa,  Goethe Institut 2005) ou “[[Manuel]] em Kreutzberg” (Berlim, Mustermesse 2006).
  
  
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Entre as actividades mais recentes destaca-se, em Janeiro de 2007, no Centro Cultural Gulbenkian em Paris, a apresentação da peça “Leitura de um texto para o teatro”, de Alvaro García de Zúñiga, interpretada por Maria de Medeiros e William Nadylam e a apresentação na Cinemateca de Tours do documentário “Batalhas”.
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Entre as actividades mais recentes destaca-se, em Janeiro de 2007, no Centro Cultural Gulbenkian em Paris, a apresentação da peça “[[Leitura de um texto para o teatro]]”, de [[Alvaro García de Zúñiga]], interpretada por [[Maria de Medeiros]] e [[William Nadylam]] e a apresentação na Cinemateca de Tours do documentário “[[Batalhas]]”.
  
  
Em março 2007 a Plano 9|blablalab produziu em Paris, com a associação francesa NOVAMUSICA, uma peça de Teatro Radiofónico para apresentar na Semana do Teatro Radiofónico organizada pela Academia das Artes de Berlim que decorreu em Abril  
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Em março 2007 a Plano 9|blablalab produziu em Paris, com a associação francesa NOVAMUSICA, uma peça de Teatro Radiofónico [[O Corpo do delito parte 2|O Corpo do delito – versão acústica]] para apresentar na Semana do Teatro Radiofónico organizada pela Academia das Artes de Berlim que decorreu em Abril  
 
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Em julho apresenta-se "Lecture d'un texte pour le théâtre" na Chartreuse de Villeuneuve Lez Avignon, no âmbito do Festival de Avignon.
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Em Julho 2007 apresenta-se "[[Leitura de um texto para o teatro]]" na Chartreuse de Villeuneuve Lez Avignon, no âmbito do Festival de Avignon e em Dezembro é a estreia de "[[Conferência de Imprensa]]", com [[William Nadylam]], uma produção do Teatro Nacional de S.João.
  
  
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Em Fevereiro de 2008 estreia "[[radiOthello]]", com [[William Nadylam]], [[Leopold von Verschuer]] e a companhia do Teatro Neumarkt de Zurique, que encomendou e produziu esta peça de [[Alvaro García de Zúñiga]].
  
O tipo de actividades desenvolvidas pela Plano 9|blablalab tem uma forte componente de investigação e desenvolvimento de novos conteúdos e linguagens artísticas numa lógica afinal muito mais de laboratório que empresarial.
 
  
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Em Março estreou "[[Manuel sobre Cena|Manuel sur scène]]" em Lille.
  
  
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Em Dezembro comemorou-se os 10 anos da primeira produção de [[blablaLab]]: '''[[Teatro Impossível]]''' com uma leitura de [[Logues]] por [[Alínea B. Issilva]].
<div class=direita>[[Projectos Candidatos ao IA]]</div>
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Em 2009 reforçaram-se as actividades internacionais com 2 residências artísticas em Paris, uma na primavera e outra no outono. Prossegui-se o desenvolvimento do projecto [[Manuel sobre Cena|Manuel sur scène]] em Paris e em Lisboa, realizaram-se as gravações da peça [[OtihOrih]] e acções promocionais em festivais como "Paris en Toutes Lettres", "Actoral", ou "Encruzilhada de Mundos".
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O tipo de actividades desenvolvidas pela Plano 9|blablalab foca-se com especial atenção no desenvolvimento de novos conteúdos e linguagens artísticas numa lógica afinal muito mais de laboratório que empresarial.
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<div class=direita>[[Historial P9/blablaLab parte 2|Projectos desenvolvidos para CP]]</div>
  
  

Edição actual desde as 16h11min de 2 de Julho de 2010


Historial da Actividade


A Plano 9 foi criada em 1999 na sequência de um concurso de ideias do IAPMEI com o objectivo de tirar partido das novas tecnologias da informação para viabilizar a produção e divulgação de conteúdos culturais inovadores e transdisciplinares, criando também pontes com a investigação científica.


A Blablalab é um laboratório de palavras dedicado ao espectáculo ao vivo e à edição que existe desde 1996 sob a direcção de Alvaro García de Zúñiga e de Teresa Albuquerque. A primeira produção Teatro Impossível foi uma encomenda do ACARTE (Fundação Calouste Gulbenkian) que estreou em Novembro de 1998.


As actividades da Plano 9|blablalab caracterizam-se por uma componente de investigação e desenvolvimento e pela declinação dos mesmos conteúdos em diferentes formas e suportes.


Entre as suas actividades destacamos:


A Plano 9 colaborou no desenvolvimento do projecto de investigação sobre a Sala das Batalhas do Palácio Fronteira e concebeu a base de dados iconográfica que é parte integrante desse projecto que obteve o apoio da FCT. Paralelamente produziu o documentário “batalhas” em 2001, com o apoio do ICAM e da CML, e, em 2003, editou o DVD com o documentário e entrevistas aos investigadores que participaram no projecto de investigação cuja primeira etapa se concluiu em Abril 2004. Está em desenvolvimento a produção de um livro em torno deste projecto.


Prestou serviços à Fundação da Casa de Mateus de apoio ao Festival “Música na Região Norte” (apoio à programação, produção, difusão...) entre 1999 e 2005 (última edição do Festival) e a três projectos apoiados pelo Programa Operacional da Cultura (FEDER) entre 2001 e 2006.


A Plano 9|blablalab editou o seu primeiro livro em 2002 “Théâtre Impossible | OmU” por ocasião da tournée que produziu com a companhia Théâtre Impossible de Colónia que ocorreu entre Janeiro 2002 e Maio 2003, visitando-se 7 cidades alemãs e 1 autríaca, para um total de 28 representações.


Na sequência deste trabalho a Plano 9 colaborou na produção, em 2003 e 2004, para a WDR3 (antena de rádio cultural de Colónia) de 3 programas de Teatro Radiofónico / Arte Acústica, que tiveram por ponto de partida o manual de A Finger for a Nose, obra conjunta da Entertainment co – João Louro e João Tabarra – e de Alvaro García de Zúñiga num trabalho desenvolvido para a primeira Bienal de Arte Contemporânea de Oeiras, comissariada por Pedro Lapa.


Em 2003, a Plano 9 editou o CDROM / catálogo multimédia sobre a obra do artista plástico e poeta Júlio / Saúl Dias.


A Plano 9|blablalab produziu vários filmes de curta ou média-metragem e espectáculos/performance como “Sur Scène et Marne” (Lisboa, Instituto Franco-Português 2003), “Pièce à Conviction” (Paris, Festival NovaMusica 2004), “Sur Scène et Marne”, (Toulouse, Marathon des mots 2005), “Manuel em Lisboa”, (Lisboa, Goethe Institut 2005) ou “Manuel em Kreutzberg” (Berlim, Mustermesse 2006).


Participou e apresentou trabalhos em numerosos encontros internacionais na área do cinema e das artes performativas.


Entre as actividades mais recentes destaca-se, em Janeiro de 2007, no Centro Cultural Gulbenkian em Paris, a apresentação da peça “Leitura de um texto para o teatro”, de Alvaro García de Zúñiga, interpretada por Maria de Medeiros e William Nadylam e a apresentação na Cinemateca de Tours do documentário “Batalhas”.


Em março 2007 a Plano 9|blablalab produziu em Paris, com a associação francesa NOVAMUSICA, uma peça de Teatro Radiofónico O Corpo do delito – versão acústica para apresentar na Semana do Teatro Radiofónico organizada pela Academia das Artes de Berlim que decorreu em Abril 2007.


Em Julho 2007 apresenta-se "Leitura de um texto para o teatro" na Chartreuse de Villeuneuve Lez Avignon, no âmbito do Festival de Avignon e em Dezembro é a estreia de "Conferência de Imprensa", com William Nadylam, uma produção do Teatro Nacional de S.João.


Em Fevereiro de 2008 estreia "radiOthello", com William Nadylam, Leopold von Verschuer e a companhia do Teatro Neumarkt de Zurique, que encomendou e produziu esta peça de Alvaro García de Zúñiga.


Em Março estreou "Manuel sur scène" em Lille.


Em Dezembro comemorou-se os 10 anos da primeira produção de blablaLab: Teatro Impossível com uma leitura de Logues por Alínea B. Issilva.


Em 2009 reforçaram-se as actividades internacionais com 2 residências artísticas em Paris, uma na primavera e outra no outono. Prossegui-se o desenvolvimento do projecto Manuel sur scène em Paris e em Lisboa, realizaram-se as gravações da peça OtihOrih e acções promocionais em festivais como "Paris en Toutes Lettres", "Actoral", ou "Encruzilhada de Mundos".


O tipo de actividades desenvolvidas pela Plano 9|blablalab foca-se com especial atenção no desenvolvimento de novos conteúdos e linguagens artísticas numa lógica afinal muito mais de laboratório que empresarial.




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