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[[Alvaro García de Zúñiga]], músico de formação, compõe com as palavras como se fossem notas musicais. Em O Corpo do Delito estabelece uma tabuleiro de xadrez em que histórias de amor e de crime se cruzam e descruzam em diversos planos : três personagens ao mesmo tempo músicos e actores ; três biografias nas quais se adivinham histórias de personalidades marcantes do século XX. Três línguas que são também três continentes : a Europa, a Ásia e a América.
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[[Alvaro García de Zúñiga]], músico de formação, compõe com as palavras como se fossem notas musicais. Em '''O Corpo do Delito''' estabelece uma tabuleiro de xadrez em que histórias de amor e de crime se cruzam e descruzam em diversos planos : três personagens ao mesmo tempo músicos e actores ; três biografias nas quais se adivinham histórias de personalidades marcantes do século XX. Três línguas que são também três continentes : a Europa, a Ásia e a América.
  
O Corpo do Delito é portanto uma peça de câmara que fala em francês, espanhol e japonês, como os seus três intérpretes.
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'''O Corpo do Delito''' é portanto uma peça de câmara que fala em francês, espanhol e japonês, como os seus três intérpretes.
  
  
O cenário de O Corpo do Delito - Ópera de Câmara -  será composto de portas e de camas para melhor servir a trama e os ''qui pro quo'' do "ménage à trios" que decorre sobre cena. As estes elementos vêm juntar-se os saxofones de Daniel Kientzy, os 7: do sopranino ao contrabaixo.
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O cenário de '''O Corpo do Delito''' - Ópera de Câmara -  será composto de portas e de camas para melhor servir a trama e os ''qui pro quo'' do "ménage à trios" que decorre sobre cena. As estes elementos vêm juntar-se os saxofones de Daniel Kientzy, os 7: do sopranino ao contrabaixo.
  
  
Com o apoio do IA far-se-á a produção cénica da ópera de câmara "O Corpo do delito" a apresentar no âmbito do Festival Musica Viva em 2008. Prevê-se também a circulação desta peça noutros palcos.
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Com o apoio do IA far-se-á a produção cénica da ópera de câmara'''O Corpo do delito''' a apresentar no âmbito do Festival Musica Viva em 2008. Prevê-se também a circulação desta peça noutros palcos.
  
  
A produção implica a concepção cénica desta nova versão "O Corpo do delito" ,  ensaios com os intérpretes, produção de cenários (leves e transportáveis - esta é uma ópera de câmara em todos os sentidos), traduções, integração de elementos sonoros e audiovisuais, legendagens.
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A produção implica a concepção cénica desta nova versão '''O Corpo do delito''',  ensaios com os intérpretes, produção de cenários (leves e transportáveis - esta é uma ópera de câmara em todos os sentidos), traduções, integração de elementos sonoros e audiovisuais, legendagens.
  
  
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Parcerias : [http://www.ifp-lisboa.com/ Instituto Franco-Português], [http://www.misomusic.com/ Miso Music Portugal], [www.etic.pt ETIC], Fundação  Kientzy (Bucarest) Associação NOVAMUSICA (França), Fundação das Casas de Fronteira e Alorna.
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Parcerias : [http://www.ifp-lisboa.com/ Instituto Franco-Português], [http://www.misomusic.com/ Miso Music Portugal], [http://www.etic.pt ETIC], Fundação  Kientzy (Bucarest) Associação NOVAMUSICA (França), Fundação das Casas de Fronteira e Alorna.
  
  

Edição actual desde as 14h50min de 12 de Abril de 2007


O Corpo do delito – Ópera de Cama.ra – Candidatura ao IA Março 2007


Exposição do projecto


Alvaro García de Zúñiga, músico de formação, compõe com as palavras como se fossem notas musicais. Em O Corpo do Delito estabelece uma tabuleiro de xadrez em que histórias de amor e de crime se cruzam e descruzam em diversos planos : três personagens ao mesmo tempo músicos e actores ; três biografias nas quais se adivinham histórias de personalidades marcantes do século XX. Três línguas que são também três continentes : a Europa, a Ásia e a América.

O Corpo do Delito é portanto uma peça de câmara que fala em francês, espanhol e japonês, como os seus três intérpretes.


O cenário de O Corpo do Delito - Ópera de Câmara - será composto de portas e de camas para melhor servir a trama e os qui pro quo do "ménage à trios" que decorre sobre cena. As estes elementos vêm juntar-se os saxofones de Daniel Kientzy, os 7: do sopranino ao contrabaixo.


Com o apoio do IA far-se-á a produção cénica da ópera de câmaraO Corpo do delito a apresentar no âmbito do Festival Musica Viva em 2008. Prevê-se também a circulação desta peça noutros palcos.


A produção implica a concepção cénica desta nova versão O Corpo do delito, ensaios com os intérpretes, produção de cenários (leves e transportáveis - esta é uma ópera de câmara em todos os sentidos), traduções, integração de elementos sonoros e audiovisuais, legendagens.


A partir desta peça será também desenvolvido um trabalho audiovisual com a [www.etic.pt ETIC] ao longo do ano lectivo de 2007/2008 que se prevê venha a ter uma antena em Ponte de Sôr, no Alentejo, em parceria com a Fundação António Prates.


Pretende-se também editar um livro com o texto do libreto e imagens de todo o processo de produção.


Parcerias : Instituto Franco-Português, Miso Music Portugal, ETIC, Fundação Kientzy (Bucarest) Associação NOVAMUSICA (França), Fundação das Casas de Fronteira e Alorna.


Cenários de "O Corpo do delito – ópera de cama.ra"


O cenário de será composto de portas e de camas para melhor servir a trama e os qui pro quo do “ménage à trios” que decorre sobre cena.

As estes elementos vêm juntar-se os saxophones de Daniel Kientzy, os 7: do sopranino ao contrabaixo.


O Corpo do delito – Ópera de Cama.ra – Candidatura ao IA Março 2007


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