Linha 5: | Linha 5: | ||
− | [[imagem:Agz_sophiensaele_2003.jpg|estilo|center| | + | [[imagem:Agz_sophiensaele_2003.jpg|estilo|center|250dpx|Alvaro García de Zúñiga]] |
− | <center>'''Alvaro García de Zúñiga''' | + | |
+ | <center>'''Alvaro García de Zúñiga''' | ||
+ | |||
+ | escritor, encenador e realizador | ||
</center> | </center> | ||
Linha 23: | Linha 26: | ||
− | |||
<div class="direita"> | <div class="direita"> | ||
[[Alvaro García de Zúñiga parte 2|mais >>]] | [[Alvaro García de Zúñiga parte 2|mais >>]] |
Revisão das 20h51min de 6 de Maio de 2007
escritor, encenador e realizador
Nasceu em 1958 em Montevideo, nacionalidade portuguesa.
Formado fundamentalmente em música (violino e composição com Norbert Brainin, Amadeus Quartet, Sergio Prieto, Roque de Pedro, etc.), o teatro musical leva-o para o teatro tout court e daí passa para outras literaturas. Autor de peças de teatro, argumentos para cinema, uma adaptação para ópera, várias obras em prosa e poesia, a escrita leva-o à encenação de teatro e à realização cinematográfica e radiofónica.
Para o poeta, Alvaro García de Zúñiga, a língua (e as línguas) são a matéria prima do seu trabalho. Uma língua musical, visual, uma língua inventada, esvaziada, destruída e reconstruída, geradora de sons/sentidos múltiplos. Uma língua sem nacionalidade específica que se diverte a cruzar-se com outras línguas e a inverter as convenções linguísticas. Uma língua elástica em que as normas não são impositivas e as diferenças são bem vindas. Uma língua estrangeira, lógica e sonora.
Muitos dos seus textos foram encenados pelo autor ou objecto de leituras públicas. Realizou vários filmes de curta e média metragem, peças de teatro radiofónico e arte acústica.