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'''sur Scène et Marne''' foi escrita à beira do Tejo em 1998. Uma primeira leitura de excertos da peça teve lugar em 1999, no âmbito do Festival Musica Viva, pelo contrabaixista Jean-Pierre Robert e [[Alínea B. Issilva]]. Uma segunda leitura foi organizada em 2003 no Institut Franco-Portugais de Lisboa com os actores [[Arnaud Churin]] e [[Dominique Parent]]. Em 2005 o texto foi apresentado em Toulouse, na primeira edição do "Marathon des Mots" desta vez com a participação das abóboras sonoras do músico-escultor Yves Rousguisto. Com esta mesma formação, em 2009 foi a vez de Paris, na Maison de la Poésie, de receber uma nova interpretação deste texto no dia 10 de Maio. | '''sur Scène et Marne''' foi escrita à beira do Tejo em 1998. Uma primeira leitura de excertos da peça teve lugar em 1999, no âmbito do Festival Musica Viva, pelo contrabaixista Jean-Pierre Robert e [[Alínea B. Issilva]]. Uma segunda leitura foi organizada em 2003 no Institut Franco-Portugais de Lisboa com os actores [[Arnaud Churin]] e [[Dominique Parent]]. Em 2005 o texto foi apresentado em Toulouse, na primeira edição do "Marathon des Mots" desta vez com a participação das abóboras sonoras do músico-escultor Yves Rousguisto. Com esta mesma formação, em 2009 foi a vez de Paris, na Maison de la Poésie, de receber uma nova interpretação deste texto no dia 10 de Maio. |
Revisão das 18h11min de 30 de Julho de 2009
Sur Scène et Marne texte en pdf
"- C'est quand tu le sens, de toutes façons c'est toi qui commence."
Seis Leituras para Próximo Ano
sur Scène et Marne foi escrita à beira do Tejo em 1998. Uma primeira leitura de excertos da peça teve lugar em 1999, no âmbito do Festival Musica Viva, pelo contrabaixista Jean-Pierre Robert e Alínea B. Issilva. Uma segunda leitura foi organizada em 2003 no Institut Franco-Portugais de Lisboa com os actores Arnaud Churin e Dominique Parent. Em 2005 o texto foi apresentado em Toulouse, na primeira edição do "Marathon des Mots" desta vez com a participação das abóboras sonoras do músico-escultor Yves Rousguisto. Com esta mesma formação, em 2009 foi a vez de Paris, na Maison de la Poésie, de receber uma nova interpretação deste texto no dia 10 de Maio.
Teatro musical, polifónico, broadway boogie woogie, sur Scène et Marne é uma "– como diz, musical?", como diz o autor.
À força de estarem isolados sobre cena os actores ficam fartos, náufragos, perdem o Norte...
Alvaro García de Zúñiga, músico de formação, navega por excelência entre formas híbridas nas quais pode dar livre curso à imaginação. Nas suas peças sons e sentidos desafiam-se mutuamente num ping-pong em que cada ricochete acrescenta ao anterior uma nova dimensão, uma nova camada de sentido ou de sem sentido, divertida, surpreendente, cativante.
O décor de Sur Scène et Marne é uma ilha povoada unicamente por 2 actores e por formas vegetais dotadas de vida própria criadas por Yves Rousguisto.
Leituras:
Jean-Pierre Robert ( Lisboa, Festival Música Viva, 1999)
Dominique Parent e Arnaud Churin (Lisboa, Instituto Franco-Português, Maio 2003)
Dominique Parent, Arnaud Churin e as esculturas sonoras de Yves Rousguisto (Toulouse, Marathon des Mots, Maio 2005)