Sur Scène et Marne


Peças de Alvaro García de Zúñiga


Répétition de la lecture de Sur Scène et Marne. photo de Yves Rousgisto



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"- C'est quand tu le sens, de toutes façons c'est toi qui commence."



sur Scène et Marne foi escrita à beira do Tejo em 1998. Uma primeira leitura de excertos da peça teve lugar em 1999, no âmbito do Festival Musica Viva, pelo contrabaixista Jean-Pierre Robert e Alínea B. Issilva. Uma segunda leitura foi organizada em 2003 no Institut Franco-Portugais de Lisboa com os actores Arnaud Churin e Dominique Parent. Em 2005, os mesmos dois actores retomam o texto em Toulouse, na primeira edição do "Marathon des Mots" desta vez com a participação das abóboras sonoras do músico-escultor Yves Rousguisto. Com esta mesma formação, em 2009, foi a vez de Paris, na Maison de la Poésie, de receber uma nova interpretação deste texto no dia 10 de Maio.



Teatro musical, polifónico, broadway boogie woogie, sur Scène et Marne é uma "– como diz, musical?", como diz o autor.


À força de estarem isolados no palco os actores ficam fartos, náufragos, perdem o Norte...



Alvaro García de Zúñiga, músico de formação, navega por excelência entre formas híbridas nas quais pode dar livre curso à imaginação. Nas suas peças sons e sentidos desafiam-se mutuamente num ping-pong em que cada ricochete acrescenta ao anterior uma nova dimensão, uma nova camada de sentido ou de sem sentido, divertida, surpreendente, cativante.


O décor de Sur Scène et Marne é uma ilha povoada unicamente por 2 actores e por formas vegetais dotadas de vida própria criadas por Yves Rousguisto.



Dominique Parent e Arnaud Churin, leitura de Sur Scène et Marne, instrumentos e foto de Yves Rousguisto, maio 2005, Toulouse


Leituras:


Alínea B. Issilva e Jean-Pierre Robert (Lisboa, Festival Música Viva, 1999)


Dominique Parent e Arnaud Churin (Lisboa, Instituto Franco-Português, Maio 2003)


Dominique Parent, Arnaud Churin e as esculturas sonoras de Yves Rousguisto (Toulouse, Marathon des Mots, Maio 2005)


Dominique Parent, Arnaud Churin e as esculturas sonoras de Yves Rousguisto (Paris, Maison de la Poésie, Maio 2009)


Pedro Moreira e Alínea B. Issilva (Mardites Lectures • Térfidas Leituras, Lisboa, Instituto Franco-Português, Março 2010).





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