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No capítulo XI acolhidos pelos cabreiros, o Quixote faz a Sancho [[[Media:DISCURSO_DA_IDADE_DO_OURO.pdf‎| "Discurso da idade do ouro"]], o qual baseando-se na idealização do passado introduz a primeira das histórias pastoris do livro, as quais não ficam muito aquém da invectiva contra os livros de cavalería e, têm algo de autocrítica, já que Cervantes dá-nos vinte anos depois da publicação da Galatea (1585) uma versão e visão muito corrosiva do romance pastoril.  
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No capítulo XI acolhidos pelos cabreiros, o Quixote faz a Sancho [[Media:DISCURSO_DA_IDADE_DO_OURO.pdf‎| "Discurso da idade do ouro"]], o qual baseando-se na idealização do passado introduz a primeira das histórias pastoris do livro, as quais não ficam muito aquém da invectiva contra os livros de cavalería e, têm algo de autocrítica, já que Cervantes dá-nos vinte anos depois da publicação da Galatea (1585) uma versão e visão muito corrosiva do romance pastoril.  
  
  

Revisão das 17h04min de 3 de Maio de 2012


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Ler Dom Quixote


Um projecto do Teatro de São Luiz

comissariado por Alvaro García de Zúñiga e Teresa Albuquerque


Sessão 8 – 07 Fevereiro, 21:00


Discurso da idade dourada – Canção de António – começo da historia de Grisostomo e Marcela (14’ + 14’)


Leituras da Sessão 8:

Capítulo XI : De lo que le sucedió a don Quijote con unos cabreros

Capítulo XII : De lo que contó un cabrero a los que estaban con don Quijote


Tema : A música no Quixote.


Os capítulos que vamos ler marcam o início daquilo que podemos chamar de "histórias periféricas" no Quixote. Histórias que não dizem respeito ao Quixote ou a Sancho, e que, de diversas maneiras vão sendo introduzidas na narração, nesse "road-movie" polifónico a duas vozes solistas ao qual faz referência o grande cervantista Martín de Riquer.


No capítulo XI acolhidos pelos cabreiros, o Quixote faz a Sancho "Discurso da idade do ouro", o qual baseando-se na idealização do passado introduz a primeira das histórias pastoris do livro, as quais não ficam muito aquém da invectiva contra os livros de cavalería e, têm algo de autocrítica, já que Cervantes dá-nos vinte anos depois da publicação da Galatea (1585) uma versão e visão muito corrosiva do romance pastoril.


Aproveitando a deixa da "Canção de António" nesta sessão iremos também falar de música. Convidámos para nos acompanhar e discutir sobre a música da época de Cervantes e da nossa época o músico e compositor Carlos Alberto Augusto.


Carlos Alberto Augusto é um músico autodidata. Estudou comunicação. Esteve durante 15 anos envolvido no controlo, investigação e regulação da poluição sonora em Portugal. Estudou com dois excelentes compositores e professores : R. Murray Schafer e Barry Truax e trabalhou com Constança Capdeville. Em 1988, motivado pelo seu crescente interesse em comunicação hipermedia, Carlos Alberto Augusto obteve o seu mestrado na Simon Fraser University (Vancouver, Canadá) sob a orientação de Barry Truax. Em 2003 comissariou o programa musical de Coimbra Capital Nacional da Cultura. Os novos media digitais e o vídeo representam hoje o centro das actividades de Carlos Alberto Augusto.



Leitores : José Luís Ferreira & Alínea B. Issilva, participantes inscritos e outros voluntários.


Comentários e conversa com o público



links úteis :

Capítulo XI

Capítulo XII


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Sessões da segunda parte do primeiro livro • 2012 •


24 JAN, 7 FEV, 28 FEV, 13 MAR, 27 MAR, 10 ABR, 24 ABR,

8 MAI, 22 MAI, 5 JUN, 19 JUN, 3 JUL


Sessões da primeira parte do primeiro livro • 2011 •

20 SET, 4 OUT, 25 OUT, 15 NOV, 29 NOV, 13 DEZ 


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