(New page: {{menu secção 2}} <div class=justificado> 110dpx '''Ler Dom Quixote''' no [http://www.teatrosaoluiz.pt/ Teatro de São Luiz] Um projecto de José...)
 
Linha 17: Linha 17:
  
 
'''O Quixote : uma polifonia com duas vozes solistas.'''
 
'''O Quixote : uma polifonia com duas vozes solistas.'''
 +
 +
 +
Na próxima terça feira, dia 24, reiniciamos a nossa leitura do D. Quixote!
 +
 +
 +
E começaremos no momento preciso em que tínhamos ficado: com as espadas cruzadas no ar, a meio do combate singular que o valoroso manchego disputa com o determinado biscainho...
 +
 +
 +
Neste primeiro capítulo da “segunda parte” (da primeira parte, para sermos mais confusamente claros), Cervantes, que até agora se apresentara como um compilador de dados obtidos nos arquivos de La Mancha, conta-nos como descobriu em Toledo uma obra árabe, chamada “História de D. Quixote de la Mancha escrita por Cide Hamete Benegeli, historiador arábico”, que a partir de agora e até ao final da segunda parte (o segundo livro), passa a ser “a história original”, da qual iremos lendo a tradução. Propomos, por isso, falar do autor e das suas vozes.
 +
 +
 +
Mas é também um bom momento para olhar um pouco atrás. Para recapitular, melhor dizendo. E, assim, não esquecer nem deixar de lado um acontecimento da maior importância na nossa história: a aparição de Sancho Pança, a partir da qual o Quixote se transforma, como lucidamente diz Martín de Riquer, numa polifonia com duas vozes solistas.
 +
 +
 +
Boa(s) Leitura(s) !!
 +
<div class=direita> Alvaro García de Zúñiga </div>
 +
  
  

Revisão das 12h14min de 20 de Janeiro de 2012


110dpx

Ler Dom Quixote no Teatro de São Luiz


Um projecto de José Luís Ferreira,

Alvaro García de Zúñiga e Teresa Albuquerque


Sessão 7 – 24 Janeiro, 21:00


O Quixote : uma polifonia com duas vozes solistas.


Na próxima terça feira, dia 24, reiniciamos a nossa leitura do D. Quixote!


E começaremos no momento preciso em que tínhamos ficado: com as espadas cruzadas no ar, a meio do combate singular que o valoroso manchego disputa com o determinado biscainho...


Neste primeiro capítulo da “segunda parte” (da primeira parte, para sermos mais confusamente claros), Cervantes, que até agora se apresentara como um compilador de dados obtidos nos arquivos de La Mancha, conta-nos como descobriu em Toledo uma obra árabe, chamada “História de D. Quixote de la Mancha escrita por Cide Hamete Benegeli, historiador arábico”, que a partir de agora e até ao final da segunda parte (o segundo livro), passa a ser “a história original”, da qual iremos lendo a tradução. Propomos, por isso, falar do autor e das suas vozes.


Mas é também um bom momento para olhar um pouco atrás. Para recapitular, melhor dizendo. E, assim, não esquecer nem deixar de lado um acontecimento da maior importância na nossa história: a aparição de Sancho Pança, a partir da qual o Quixote se transforma, como lucidamente diz Martín de Riquer, numa polifonia com duas vozes solistas.


Boa(s) Leitura(s) !!

Alvaro García de Zúñiga



Leituras da Sessão 7: Capítulos 9 e 10



Convidado :


Leitores : José Luís Ferreira & Alínea B. Issilva, participantes inscritos e outros voluntários.


Comentários e conversa com o público



links úteis :



180dpx


Terças às 21:00 - 20 SET, 4 OUT, 25 OUT, 15 NOV, 29 NOV, 13 DEZ
• 2011 •


Ler Dom Quixote

blablalab