Para o poeta, Alvaro García de Zúñia, a língua (e as línguas) são a matéria prima do seu trabalho. Uma língua musical, visual, uma língua inventada, esvaziada, destruída e reconstruída, geradora de sons/sentidos múltiplos. Uma língua sem nacionalidade específica que se diverte a cruzar-se com outras línguas e a inverter as convenções linguísticas. Uma língua elástica em que as normas não são impositivas e as diferenças são bem vindas. Uma língua estrangeira, lógica e sonora.


Textos editados:


L’Analphabet – revista Éponyme, Ed. Joca Seria, Nantes 2007

s/t – Ed. bla bla lab | plano 9, Lisboa 2006

Actueur – Ed. bla bla lab | plano 9, Lisboa 2006

Manuel, excertos da partitura – revista Ópio, Lisboa 2005

Juegos de estética, juegos de guerra : especificidad y comunicación – Texto do colóquio «Jogos de guerra, jogos de estética». Ed. Colibri / FCFA Lisboa 2005

Dechet – NRF | Gallimard . Paris 2004.

OmU / Théâtre Impossible – Ed. sat-lx-Plano 9, Lisboa 2002. Bilingue (francês – alemão)

A Finger for a Nose – Entertainment Co. Ed. Entertainment Co., Oeiras 2000. Bilingue (português – inglês)

Théâtre Impossible Teatro Impossível – Ed. Acarte/Gulbenkian, Lisboa 1998. Bilingue (francês –português)



Lista de Obras:


Ni Théâtre

“s/t”

Bookies


Peaux et Scies (excertos)

Erections (excertos)

Quelques poèmes et autres désolants déchets

P(et)roses

Lit, ratures en cours d’écriture


blablalab